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O que está incluso no valor do condom...
Todos que já moraram em algum momento em condomínio, seja em edifício ou condomínio de casas, conhecem a cobrança mensal que é referida apenas como “pagar o condomínio”. Essa taxa é referente à manutenção das instalações e ao custeio das despesas comuns entre os condôminos, como o pagamento dos funcionários, as contas de luz e água, entre diversas outras. É uma cobrança obrigatória prevista na lei 10.406 do código civil brasileiro. Algo que chama a atenção é a diversidade que a taxa pode ter. A depender do condomínio, ela pode ser fixa ou variável, e o valor pode variar muito de um condomínio para outro, podendo surpreender tanto por ser alto, quanto por ser baixo. Quem nunca descobriu o valor de um condomínio e pensou "nossa, tudo isso?” ou “nossa, só isso? esperava mais". Essas surpresas podem acontecer devido a fatores como o número de apartamentos ou lotes, pois quando a divisão é maior, o valor para cada um tende a abaixar, ou pela idade do condomínio, pois instalações mais antigas exigem maior manutenção. Porém, tudo depende de uma série de fatores, e é neles que iremos nos aprofundar. O que está incluso na cobrança e como o valor é calculado? O valor não é composto apenas pelas despesas, mas também pela necessidade de se compor um fundo de reserva, para que o condomínio tenha dinheiro em caixa. Portanto, o valor não contempla apenas gastos, mesmo sendo composto em grande parte por eles. As despesas podem ser ordinárias, sendo constantemente inclusas, ou extraordinárias, sendo pontualmente inclusas. Entre elas, estão: Pagamento de salários a funcionários ou a empresas que terceirizam serviços como portaria e faxina. Compra de materiais e equipamentos novos Manutenções em geral Obras de construção ou reforma de estruturas do condomínio Pagamento da administradora do condomínio Contas de luz, água, etc No caso específico das contas de luz e água, elas podem ser individualizadas ou rateadas entre os condôminos. Quando há medidores individuais em cada unidade, os moradores pagam apenas pelo consumo próprio. Esse modelo é considerado mais justo, pois estimula o uso consciente e evita conflitos entre vizinhos. Já em prédios onde o consumo é compartilhado (sem medidores individuais) as contas de luz e água das áreas privativas são divididas entre todos os moradores. As despesas das áreas comuns, como iluminação de corredores, portaria, elevadores e irrigação de jardins, também são incluídas no valor da taxa condominial. Para definir quanto cada morador deve pagar no valor final da taxa, o condomínio elabora uma previsão orçamentária anual, baseada nas despesas dos 12 meses anteriores, ou um cálculo mensal. Com esse valor estimado, é feito o rateio entre os condôminos, que pode seguir dois critérios: divisão igualitária ou proporcional à fração ideal de cada unidade, conforme definido em convenção. E o que seria a fração ideal? A fração ideal é a parte que cada unidade representa em relação ao todo do condomínio. Trata-se de um percentual que indica quanto o imóvel individual possui das áreas comuns, como corredores, portaria, elevadores, salão de festas, garagem, entre outros. Esse percentual é calculado com base em critérios definidos na incorporação do empreendimento, levando em conta fatores como a metragem privativa da unidade, a localização no prédio e até o número de vagas de garagem. Quanto maior e mais valorizada a unidade, maior tende a ser sua fração ideal. Tipos de cobrança A forma de cobrança da taxa de condomínio pode variar conforme a gestão do condomínio e a convenção aprovada pelos moradores. As duas modalidades mais comuns são a taxa fixa e a taxa variável, cada uma com características próprias que impactam na previsibilidade e no controle dos gastos. Taxa fixa Nesse modelo, o valor é definido com base na previsão orçamentária anual do condomínio. Ou seja, estima-se quanto será necessário para cobrir todas as despesas ao longo do ano e divide-se esse total em parcelas mensais. O valor permanece constante por um período determinado, geralmente 12 meses. A principal vantagem é a previsibilidade: os condôminos sabem exatamente quanto pagar a cada mês, o que facilita o planejamento financeiro. No entanto, se surgirem despesas inesperadas, pode ser necessário fazer cobranças extras. Taxa variável Na cobrança variável, o valor da taxa de condomínio muda de acordo com as despesas reais de cada mês. É feito um levantamento dos gastos mensais e o total é rateado entre os moradores. Esse modelo reflete com maior precisão a movimentação financeira do condomínio, mas exige atenção dos condôminos, já que o valor pode oscilar significativamente de um mês para o outro. Por isso, é mais comum em condomínios menores ou com despesas muito instáveis. Proprietário ou inquilino: quem é o responsável pelo pagamento? A responsabilidade pelo pagamento da taxa de condomínio depende do tipo de despesa e do que está previsto no contrato de locação. De forma geral, a legislação brasileira estabelece que o proprietário é o responsável legal pelo pagamento junto ao condomínio. No entanto, é comum que, em contratos de aluguel, essa obrigação seja repassada ao inquilino, especialmente em relação às despesas ordinárias. As despesas ordinárias incluem custos rotineiros de manutenção do condomínio. Esses valores, por serem parte do uso cotidiano do imóvel, costumam ficar a cargo do locatário. Já as despesas extraordinárias, que envolvem reformas estruturais, melhorias nas áreas comuns, aquisição de novos equipamentos ou fundo de obras, geralmente são de responsabilidade do proprietário. Isso porque esses custos estão ligados à valorização do imóvel e não ao uso direto pelo inquilino. Por isso, é fundamental que o contrato de locação especifique claramente quais taxas serão pagas por cada parte. Mesmo quando o inquilino assume os pagamentos, o condomínio cobrará o valor em nome do proprietário, que continua sendo o responsável final pelo imóvel. E se o condomínio não for pago? Quando há inadimplência, o condomínio tem o direito de cobrar judicialmente a dívida com base no Código Civil. A cobrança pode incluir juros, multa e correção monetária, além dos custos processuais e honorários advocatícios. Caso a dívida não seja quitada, o processo pode resultar até em penhora do imóvel, ou seja, o bem pode ir a leilão para quitar o débito. Isso se aplica mesmo que a inadimplência seja do inquilino, já que, legalmente, a responsabilidade recai sobre o proprietário. Além das consequências financeiras, a inadimplência compromete o funcionamento do condomínio. Quando muitos moradores deixam de pagar, as contas do prédio ficam comprometidas, afetando serviços essenciais como limpeza, segurança e manutenção. Por isso, manter a taxa de condomínio em dia é fundamental. Essas dicas foram úteis? Para obter as melhores informações sobre imóveis, confira o Blog da Imobiliária Santamérica e nos siga nas redes sociais.
Leia maisImóveis sustentáveis: as áreas verdes...
No dia 5 de junho, foi celebrado o dia mundial do meio ambiente, um tema de suma importância na atualidade, que deve receber a atenção em quase todos os setores. Na construção civil e, consequentemente, no mercado imobiliário, a atenção ao meio ambiente pode ser dada por diversas medidas, como na escolha dos materiais, por exemplo. A mais visível e chamativa delas é a arborização. A presença de áreas verdes contribui para muito além da paisagem do ambiente: promove melhora na qualidade do ar, torna o ambiente mais fresco e sombreado e aumenta a biodiversidade. Mais do que uma vantagem, o fator ambiental se tornou uma necessidade, o que parece ter seduzido o público, visto que a busca por imóveis com integração à natureza e com elementos sustentáveis tem crescido de forma constante nos últimos anos. Com essa tendência, surgiu a denominação de imóvel sustentável, que tem ganhado força no mercado imobiliário na atualidade. O que são imóveis sustentáveis? Imóveis sustentáveis são construções projetadas e operadas para minimizar o impacto ambiental, otimizar o uso de recursos naturais e promover a qualidade de vida dos seus ocupantes. O conceito vai além da obra em si, abrangendo todo o ciclo de vida do edifício, desde a escolha do terreno até o descarte de resíduos. Estes imóveis se caracterizam por iniciativas como o uso de materiais ecológicos; medidas que promovem a eficiência energética, como o uso de energia solar; o uso consciente da água, através de sistemas de captação de água da chuva para reaproveitamento, como o uso de cisternas; e uma forte presença de áreas verdes. Quais os benefícios que as áreas verdes trazem a um imóvel? Como observado, a presença de áreas verdes é um fator bem relevante na sustentabilidade de um imóvel, e oferece uma série de benefícios. Benefícios Ambientais: Esses espaços verdes são essenciais para manter a biodiversidade nas cidades, servindo de lar e passagem para plantas, insetos e pequenos animais. Isso ajuda a manter o equilíbrio da natureza local. As plantas também funcionam como um filtro natural, melhorando a qualidade do ar. Além disso, árvores e a vegetação são ótimas para controlar a temperatura nos centros urbanos. Elas oferecem sombra e liberam umidade, o que ajuda a diminuir o calor, especialmente em dias quentes, deixando o ambiente ao redor mais agradável. Benefícios para os Moradores: Respirar um ar mais puro é perfeito para relaxar e fazer atividades ao ar livre, o que comprovadamente reduz o estresse e a ansiedade. Ter jardins ou espaços para lazer incentiva as pessoas a adotarem hábitos mais saudáveis, como caminhar, fazer exercícios ou até mesmo plantar alimentos em hortas, promovendo uma vida mais ativa. Valorização: Além dos ganhos ambientais e pessoais, há também um impacto financeiro relevante. Imóveis próximos ou integrados a áreas verdes podem se valorizar entre 10% e 20%, dependendo das características do projeto e da localização. Essa valorização não é apenas uma tendência de mercado, mas uma resposta à preferência cada vez maior por soluções urbanas que aliem conforto, natureza e sustentabilidade. A busca por áreas verdes como tendências de consumo Em 2021, uma pesquisa da ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) em parceria com a Brain Inteligência Estratégica ouviu 14 mil brasileiros, incluindo 850 pessoas que compraram imóveis no ano anterior. O estudo revelou que 57% dos entrevistados buscam imóveis com espaços arejados e em contato com a natureza. Além disso, 56% disseram estar dispostos a pagar mais por empreendimentos que ofereçam tecnologias sustentáveis. Esses dados reforçam a crescente valorização de soluções verdes e do bem-estar como critérios importantes na escolha de um imóvel. Projetos onde a tendência está sendo colocada em prática Atentas à tendência, construtoras já estão colocando em prática o uso de áreas verdes em seus empreendimentos. Em Londrina, a construtora Prestes apostou no Vittace Flora como um condomínio sustentável e também acessível. O empreendimento oferece espaços arborizados, horta e pomar em sua área comum, e na divulgação da construtora, a presença de natureza é tratada como um destaque. Com plantas de 34.54m² a 45.76m², o condomínio localizado na zona norte da cidade entra no programa Casa Fácil Paraná, operado pelo governo do estado. De acordo com a Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná), “as vantagens do projeto incluem um subsídio de R$ 20 mil do Governo do Paraná para custeio do valor de entrada a famílias com renda de até quatro salários mínimos nacionais, descontos variados do programa Minha Casa Minha Vida e possibilidade de uso do saldo do FGTS para abatimento do valor financiado”. Como pudemos observar, a integração de áreas verdes em imóveis não é apenas uma tendência, mas uma resposta às necessidades contemporâneas de sustentabilidade e bem-estar. Assim como em diversos setores, investir em sustentabilidade no mercado imobiliário é um negócio que não tem erro. A Imobiliária Santamérica é parceira da construtora Prestes, e pode facilitar a sua aquisição de um promissor imóvel no Vittace Flora!
Leia maisRestauração de piso de taco: guia de ...
A tendência da atualidade pode até ser o piso laminado, que apresenta vantagens como facilidade de limpeza e conforto térmico, mas um clássico dos imóveis mais antigos ainda é o queridinho de muita gente, até mesmo os mais jovens: o piso de taco. Por ter se popularizado a partir das décadas de 50 e 60, ele é mais comumente encontrado em imóveis antigos. E não é coincidência que hoje esteja presente nas moradias tanto de pessoas mais velhas, quanto de pessoas mais jovens. Afinal, muitos jovens vivem de aluguel ou compram imóveis usados em regiões centrais, que costumam ter casas e apartamentos mais antigos. Por ser antigo na maioria dos casos, esse tipo de piso requer cuidados, e muitas vezes exige restauração. É comum vermos partes ressecadas, riscadas e até quebradas. Por isso, preparamos um guia de como restaurar um piso de taco e deixar ele novinho! Passo a passo para restaurar o piso de taco 1° passo: avaliação Antes de tudo, limpe bem o piso para remover quaisquer resquícios de poeira e gordura. Depois, verifique o estado das peças. Podem haver tacos rachados e soltos, devido ao desgaste ou até à presença de cupins. Estes devem ser substituídos por peças de tamanho semelhante e da mesma cor, e as trocas devem ocorrer antes do início do próximo passo, que é o lixamento. Para fixar as novas peças, você vai precisar de cola de madeira ou massa de preenchimento. 2° passo: lixamento O lixamento serve para nivelar a superfície e remover manchas e vernizes antigos. Para ele, você irá precisar de uma lixadeira orbital, que custa em média R$ 180,00, e lixas de diferentes granulometrias, variando entre grossas para remoção inicial (tamanho 16, por exemplo) e finas para o acabamento (tamanho 120, por exemplo). Após o lixamento, limpe de forma bem precisa. Primeiro, para a retirada do pó, é recomendado o uso de aspirador. Depois, utilize um rodo e pano úmido para limpar com bastante atenção. 3° passo: selagem Para evitar o acúmulo de sujeira e de umidade no espaço entre os tacos, sele as juntas com massa de madeira ou silicone específico para pisos. 4° passo: acabamento Esse é o passo que fará a diferença mais visível na restauração, e existem opções do que se pode fazer para deixar o piso novo, variando de acordo com a aparência que se deseja deixar. Você pode escolher entre o verniz, que pode ser fosco, acetinado ou brilhante, a resina, que proporciona maior resistência à água, ou o óleo para madeira, que destaca a textura natural do piso. Para aplicar é simples. Você precisará apenas de um rolo próprio para a função, ou até um pincel. O importante nesse processo é passar de maneira consistente e rápida, para evitar marcas no piso. Antes de aplicar uma nova camada, deve-se aguardar um tempo de secagem, que costuma ser indicado pelo fabricante. Depois de restaurado, como conservar o piso de taco? Depois de todo esse trabalho, não queremos que o piso volte a ficar riscado e desgastado tão cedo, né? Alguns cuidados simples já são suficientes para mantê-lo bem bonito. Instale protetores de feltro nos pés dos móveis, para evitar arranhões Evite encharcar o piso com água em excesso na limpeza Utilize apenas produtos de limpeza próprios para pisos de madeira Cubra o piso com tapetes. Além de decorar o ambiente, os tapetes protegem a integridade do piso Seguindo esse passo a passo, o seu piso de taco dá uma outra cara pro imóvel, valorizando ele e te entregando mais qualidade de vida na moradia. Gostou dessa dica? Então acompanhe as dicas da Santamérica para estar sempre bem informado quando o assunto for imóveis!
Leia maisComo definir o valor de um imóvel par...
Definir o valor correto de um imóvel é um dos passos mais importantes para quem deseja vender com agilidade e segurança. Um preço acima do mercado pode afastar compradores e prolongar a negociação, mas um valor abaixo do ideal pode representar prejuízo financeiro. Afinal, como chegar a uma precificação justa e estratégica? Pensando em quem está querendo vender, reunimos os principais fatores que influenciam o valor de um imóvel e as diferentes situações que determinam o preço, mostrando no final como a Santamérica pode ajudar você nesse processo com confiança e transparência. Localização: o fator mais decisivo A localização é, sem dúvidas, um dos elementos mais determinantes na hora de avaliar um imóvel. Imóveis em regiões valorizadas, com boa infraestrutura, segurança, acesso a comércios, escolas e áreas verdes, tendem a ter maior liquidez e valor de mercado. Além disso, bairros com potencial de crescimento ou que estão recebendo novos empreendimentos urbanos também são altamente atrativos para compradores e investidores. É por isso que dois imóveis semelhantes, mas localizados em regiões diferentes, podem ter valores bem distintos. Tamanho e características do imóvel Como dito anteriormente, o valor de imóveis semelhantes pode variar de acordo com a localização. Porém, entre imóveis de mesma localização, um fator que varia é a metragem. É quando se aplica o chamado “valor por metro quadrado” de uma região. Este fator não é único na variação do valor, pois existem diversos outros, como preservação e mobília, mas o valor por metro quadrado da região é uma forma de se estimar o valor que o imóvel pode vir a ter. Outras características arquitetônicas, como o número de dormitórios, vagas de garagem e áreas de lazer disponíveis (como varanda, jardim ou piscina) também são componentes importantes na formação do preço. Imóveis com plantas bem distribuídas, cômodos amplos e iluminação natural e em andar alto tendem a ser mais valorizados. O acabamento e o estilo arquitetônico também fazem diferença, especialmente para públicos que buscam conforto e sofisticação. Estado de conservação e manutenção Falando em acabamento, imóveis bem cuidados transmitem mais segurança ao comprador. Pintura em dia, parte elétrica e hidráulica funcionando perfeitamente, ausência de infiltrações e ambientes limpos são aspectos que influenciam tanto na percepção de valor quanto na precificação real. Afinal, um apartamento deteriorado, que requer reformas, é como um carro que é vendido precisando de manutenção. O preço final para o comprador poder usufruí-lo fica acima do preço de venda, o que, consequentemente, deprecia o valor de comercialização. Precisa vender rápido? Avalie com estratégia Quando há urgência na venda, é importante ajustar a precificação com inteligência, sem desespero. Vender rápido não significa jogar o preço lá embaixo. Com uma análise de mercado bem feita, dá pra posicionar o imóvel de forma competitiva. Ou seja, levemente abaixo da média, o suficiente para chamar atenção sem perder valor. E o mais importante: um imóvel com documentação em ordem, bem apresentável e na mão de um bom corretor vende mais rápido, sem depender tanto do preço. Análise comparativa de mercado Uma das formas mais eficazes de definir o valor de um imóvel é por meio da Análise Comparativa de Mercado (ACM). Nessa metodologia, o imóvel é comparado a outros com características semelhantes (metragem, localização, padrão de construção etc.) que estejam à venda ou tenham sido vendidos recentemente na mesma região. Isso permite entender a faixa de preço ideal para atrair compradores reais, sem subestimar ou superestimar o imóvel. Quanto maior o acesso da imobiliária à comercialização de imóveis que ocorrem na região, mais precisa a ACM. Documentação em dia: pouco lembrada, mas crucial Um imóvel com a documentação em dia transmite confiança ao comprador e agiliza todo o processo. Escritura, registro, planta aprovada, ausência de débitos ou pendências judiciais... tudo isso conta. Imóveis com problemas legais, por menores que sejam, tendem a desvalorizar ou, pior, afastar negociações mesmo com interessados reais. Resolver essa parte antes de anunciar é essencial. A importância de contar com profissionais Avaliadores, corretores e imobiliárias experientes utilizam ferramentas específicas e conhecem as variações do mercado local. Isso faz toda a diferença na hora de precificar com precisão. Esses profissionais ainda sabem identificar pontos de valorização e possíveis objeções de compradores, e já trabalham esses aspectos desde o início da negociação. Com profissionais qualificados, você evita "achismos” e descobre detalhes aos quais não estava atento na hora de precificar o seu imóvel, e isso pode fazer total diferença na venda. Conclusão: vender com inteligência começa com uma boa avaliação Saber quanto vale seu imóvel é mais do que uma questão de curiosidade, é uma estratégia para vender bem. Na Santamérica, oferecemos uma avaliação detalhada e honesta, com base na realidade do mercado e no seu objetivo com a venda. Se você quer vender seu imóvel com segurança e valorizá-lo de forma justa, conte com quem entende do assunto. Fale com a Santamérica e descubra o potencial do seu imóvel no mercado!
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